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Parte 3 - O que está acontecendo em Santa Bárbara?

Adams Bross. Farming, Inc.:


Em 1997, os irmãos Adams adquiriram 268 acres de terras em Orcutt e começaram a classificação agrícola no lugar. Noventa e cinco acres dessa terra foram classificados pelas autoridades de Santa Bárbara como “zona úmida ambientalmente sensível”, impedindo os camponeses de cultivá-las.

Os irmãos moveram um processo contra o distrito em 2000, alegando que os funcionários falsificaram a classificação de parte de suas terras como úmidas, na tentativa de comprometer os resultados financeiros da empresa. A pedido dos funcionários do distrito de Santa Bárbara o juiz Rodney Melville, rejeitou a ação dos irmãos. Os irmãos levaram o caso para uma Corte de Apelação e a decisão de Melville foi reformada.

A corte decidiu que o Distrito tinha violado o direito constitucional da empresa em usar o território e que o Distrito e um consultor do distrito haviam conspirado para interferir com o rendimento da empresa.


Emilio Sutti:


Emilio Sutti é um criador de gado leiteiro e agricultor que recentemente abriu um processo de 10 milhões de dólares contra o distrito de Santa Bárbara, alegando ter sido vítima de uma conspiração do governo distrital para interferir nos rendimentos de sua empresa. Sutti alegou as autoridades de Santa Barbara que estavam atrás das terras de sua família há anos. A batalha começou quando o irmão e sócio d Emilio, Ed, foi processado pelo Departamento de desenvolvimento e Planejamento de Santa Barbara, por supostamente ter violado portarias de classificação e agredido o meio ambiente.

Depois de ter parcialmente vencido a ação, Ed Sutti foi preso acusado de incêndio criminoso e intimidação de testemunhas, fazer ameaças terroristas, fazer declarações falsas a uma seguradora, dar depoimentos falsos e quatro sonegações de impostos de renda.

A ação civil de Emilio Sutti foi conduzida pelo juiz Rodney Melville.


Nuevo Energy Company:


De acordo com o artigo do The Lompoc Recorde: “A Nuevo Energy Company foi lançada em três disputas legais no distrito de Santa Bárbara, alegando que violaram as leis ambientais ao usarem base de dados erradas em um relatório de impacto ambiental, não usarem a agência correta para preparar o relatório e erroneamente aplicou as medidas mitigatórias negando o projeto Tranquillon Ridge.” O juiz Rodney Melville foi quem presidiu o caso.

Art Montandon:


O promotor da cidade de Santa Maria, Art Montandon, recentemente ajuizou uma reclamação contra o gabinete da promotoria de Santa Barbara, alegando que ele o acusou falsamente de receber suborno de um advogado em um caso em que Sneddon foi o promotor. Montandon tinha evidências favoráveis ao acusado e o procurador tentou impedi-lo de interferir ameaçando apresentar alegações de suborno contra ele. Mais tarde, o juiz decidiu que o gabinete de Sneddon não tinha o direito de impedir o envolvimento de Montandon no caso.

Em uma carta, Montandon negou qualquer transgressão e atacou Sneddon e seus subordinados, dizendo: "Unlike (Promotora Distrital Assistente Christie) Stanley e os atuais ex-membros do gabinete dela, eu nunca tive minha licença pra exercer a profissão suspensa pelo Associação Estadual, eu nunca fui condenado por um crime e nunca fui aniquilado pelo trabalho de nenhum promotor."

Ao final de sua carta, Montandon disse que revelaria no tribunal: “toda e completa história não apenas a conduta antiprofissional do Promotor Distrital, mas a conduta inapropriada e motivos dos outros que trabalhavam nos bastidores para causar conflito na comunidade”.

Recentemente, Montandon solicitou a Associação de Santa Barbara que investigasse Sneddon e seu gabinete por obstrução da justiça.


William Wagner:


William Wagner concorreu para 5º Supervisor Distrital em 2002 e foi preso pouco antes da eleição. Porque ele tinha uma condenação criminal, as autoridades de Wisconsin alegaram que ele não tinha direito de concorrer a um cargo político. O resultado disso é que Wagner foi preso pelas autoridades de Santa Bárbara.

Em resposta o advogado de Wagner, John Holland, disse que a anterior condenação de seu cliente, não lhe tirava o direito de se candidatar. Ele também disse que como os termos da condicional de Wagner tinham sido entregues a promotoria de Santa Barbara, eles já sabiam do registro dele quando permitiram que ele se candidatasse.

A acusação contra Wagner caiu e ele foi tirado da prisão. Ainda, seu advogado acusou o gabinete de Sneddon de fazer com que Wagner fosse “difamado e ridicularizado na mídia local, com o intuito de destruir sua campanha para o cargo público." Wagner ajuizou um processo contra a cidade de Santa Maria, o distrito de Santa Bárbara e o ex Chefe de Polícia, John Sterling, acusando-os de violação de seus direitos civis.

O processo alega que o Chefe de Polícia, John Sterling, “tinha na verdade, conhecimento do plano de outros acusados por prisão ilegal imprecisa e violação dos direitos civis estaduais e federais de Wagner" Wagner alegou que as autoridades conspiraram contra ele porque eles queriam que o opositor dele, Joe Centeno, vencesse as eleições.


Diana Hall:


De acordo com Gary Dunlap, quando uma juíza local se recusou a mudar sua decisão, em favo de Sneddon, Sneddon apresentou falsas alegações contra ela, arruinando sua carreira e a humilhou publicamente por expor que ela era lésbica. Quando se tornou evidente para Sneddon que essa juíza seria uma testemunha no caso de Gary Dunlap ele ameaçou trazer mais acusações contra ela. Essa juíza é Diana Hall.

Em 29 de setembro, de 2003, Hall foi absolvida da bateria de acusações, mas oito meses depois se viu acusada de violar leis da campanha. Em 6 de janeiro, de 2004, ela apareceu na acusação de Michael Jackson porque queria saber como o juiz Rodney Melville estava conduzindo o processo. Hall relatou: “Eu não estou sendo bem tratada. Isto está arruinando minha reputação e eu não vou suportar por muito tempo.”.



Membros do Departamento de Polícia de Santa Bárbara:


Em 2002, grupos de aplicação da lei do distrito de Santa Barbara ajuizaram um processo contra Sneddon por ameaçar o direito à privacidade dos policiais. A ação decorre de uma política que permite ao gabinete do promotor distrital dar informações sobre mau comportamento dos policias a advogados de defesa, como bem entenderem. De acordo com o sargento Mike McGrew, "Isto é confuso, ele é um promotor agressivo. Não existe na verdade nenhum registro de agora em nenhum gabinete em Santa Bárbara. Nós realmente não sabemos por que ele fez isso.” Futuro material de chantagem, talvez?


David Allen Richardson, Carina Richardson e George Beeghly:


Em um processo civil que foi resolvido fora do tribunal, David Allen Richardson, Carina Richardson, George Beeghly acusaram o delegado Jim Thomas e vários policiais de Santa Bárbara por uma irracional busca e apreensão, prisão ilegal/ força excessiva, retaliação ao exercício do direito de expressão e o direito de petição, conspiração e violação dos direitos civis, violação da primeira emenda da associação, acusação maliciosa, bateria, conspiração e outras acusações.


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