O ataque preconceituoso de Peter King a MJ
O Ataque Preconceituoso de
Peter King a Michael Jackson
Traduzido por Daniela Ferreira
Falando a verdade ao poder
Com a economia nacional em frangalhos e o Governo do Estado de Nova Iorque entrincheirado em um impasse partidário, o Representante dos Republicanos Americano, Peter King (Nova York), não tem nada melhor para fazer com o tempo dos norte-americanos do que denegrir o Rei do Pop, Michael Jackson?
Vomitando a bílis pela boca dele em 5 julho passado, King disse que Michael "era um pervertido, um abusador de criança, ele era um pedófilo. E por dar toda essa cobertura para ele, dia após dia, o que isso diz sobre nós como um país? Acho que somos muito politicamente corretos”.
O que dizer sobre um político que prefere atacar um ícone global, em vez de cavar
este país para fora do pântano
em que nos encontramos? Este tipo de
vitríolo vingativo é um dos aspectos mais preocupantes da "democracia" americana e estes
supostos líderes que deveriam ser pilares da América.
King deveria
saber melhor. Michael foi absolvido no caso de abuso sexual de 2005, e a
acusação de 1993 foi uma invenção construída por extorsão monetária. Enganadoras
insinuações dea mídia manipuladora não é uma prova, não importa o quanto isso
circile nos noticiários. Aparentemente, para pessoas como o deputado King, a condenação
de Michael na mídia dos brancos era prova suficiente.
Este é o mesmo
King que em 2006 escandalosamente propôs que o New York Times – entre outros,
como o Wall Street Journal e o Los Angeles Times – fossem investigados, por
causa de notiários reportaram o uso secreto da CIA e do Departamento do Tesouro
pela Adiminitração de Bushe para subrepticiamente monitorar transações
financeiras internacionais. Isso foi precedido escandalo das escutas ilegais da
ANS por Bush.
King pressionou o ex-procurador-geral, Alberto Gonzales, ele mesmo moralmente desafiado, para "iniciar uma investigação e repressão contra o New York Times – os reporters, os editores e os publicadores", e também disse: "Estamos em guerra, e o Times divulgar informações sobre operações metodos secretos é traição".
King pressionou o ex-procurador-geral, Alberto Gonzales, ele mesmo moralmente desafiado, para "iniciar uma investigação e repressão contra o New York Times – os reporters, os editores e os publicadores", e também disse: "Estamos em guerra, e o Times divulgar informações sobre operações metodos secretos é traição".
King também opinou
que o comportamento do jornal foi "pomposo, arrogante, e mais preocupado
com um interesse da esquerda elitista que sobre a segurança do povo americano".
Agora, rumores não provados da mídia tendenciosa de Michael como um abusador
de criança, aparentemente, são suficientes para Rep. King. Se ele tem alguma prova tangível –ou análise perspicaz – para provar o caso dele contra Michael por que ele não nos fornece isso? A
verdade aqui é: King é nada mais do que um fanático
"arrogante" e "pomposo",
que tem adicionado agora um morto
Michael Jackson para
a lista daqueles que ele atacou,
como imigrantes e muçulmanos, com
o preconceito mal-enrustido dele.
Em uma entrevista na Politico.com, em setembro de 2007, King disse: "Há muitas mesquitas neste país – Há muitas pessoas simpáticas ao Islã radical. Devemos olhar para eles com mais cuidado e descobrir como podemos nos infiltrar entre eles”. King mais tarde afirmou: “A citação foi tirada de contexto por Politico.com".
Em uma entrevista na Politico.com, em setembro de 2007, King disse: "Há muitas mesquitas neste país – Há muitas pessoas simpáticas ao Islã radical. Devemos olhar para eles com mais cuidado e descobrir como podemos nos infiltrar entre eles”. King mais tarde afirmou: “A citação foi tirada de contexto por Politico.com".
Ele quis
dizer, "que haver tantas mesquitas neste país não coopera com a aplicação
da lei". Essa clarificação deveria fazê-lo parecer menos preconceituoso?
Salam Al-Marayati,
diretor executivo do MPAC, Muslim Public Affairs Concil, destacou que os comentários
xenófobos de King sobre os muçulmanos foram "Um exemplo gritante de ataque
equivocado e sem fundamento contra muçulmanos que precisa análise ponderada dos
políticos e necessária análise dos americanos muçulmanos."
Al-Marayati
acrescentou: "Na sequência dos
ataques de 9-11, ele acusou as mesquitas americanas de extremismo,
alegando que 85 por cento delas são executadas por extremistas. Na semana passada, ele se voltou para o
Centro Islâmico de Long Island (ICLI),
uma mesquita em seu distrito, que ele já
visitou, mas acha conveniente atacar,
apesar do fato de que os líderes cristãos e judeus também no distrito se uniram atrás
da mesquita. É ruim o suficiente que
King continue empurrando mentiras até que sejam aceitas como verdade, mas o que é pior
é que nenhum funcionário público dê
um passo à frente com a verdade."
Ironicamente, enquanto King esteretipa osi muçulmano como "terroristas" ou "simpatizantes de terroristas”, enquanto apoia a Imoral
Guerra no Iraque, ele era um defensor
estridente do Exército
Republicano Irlandês (IRA) e a campanha
dele de bombardeios contra o "imperialismo britânico".
Muitos, como
o deputado King, consideram a verdade também "politicamente correta",
especialmente se estiver em conflito com a visão de mundo distorcida deles. Pergunta:
por que é que algumas pessoas, geralmente negros, na sociedade americana, são
estigmatizados por acusações não comprovadas, como os Cinco do Central Park, enquanto
que a outros com suas impressões digitais sangrentas é dado o benefício da
dúvida? Não é este o mesmo político patriótico que firmemente defendeu a ilegalidade
grosseira e reinado genocida da Casa Branca anterior?
Aqui vai uma sugestão para Rep. King: por que você não arregaça as mangas e ajuda o povo de Nova York a evitar este desastre iminente, e nos poupa da sua percepção preconceituosa sobre Michael Jackson?
Aqui vai uma sugestão para Rep. King: por que você não arregaça as mangas e ajuda o povo de Nova York a evitar este desastre iminente, e nos poupa da sua percepção preconceituosa sobre Michael Jackson?
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