Oficiais Desesperados para Agarrar Michael Jackson
Oficiais Desesperados para Agarrar Michael Jackson
Traduzido por Daniela Ferreira para o blog The Untold Side of the Story
Wickham, DeWayne. USA Today. McLean, Virgínia: 07 de fevereiro de 1994. pg. A12
LOS ANGELES - A criança no caso de abuso sexual contra Michael Jackson tomou uma nova – e feia – medida.
Os
promotores de Los Angeles e Santa Barbara estão lutando para salvar o que restou
das investigações criminais sobre as denúncias de abuso sexual contra a estrela
da música pop.
O Promotor Distrital de Los Angeles, Gil
Garcetti, instou os legisladores estaduais, na semana passada, a alterar de uma lei que, agora, proíbe forçar as pessoas que dizem ter sido vítimas
de violência sexual a depor em processo
penal.
Se aprovada,
a mudança entraria em vigor imediatamente e permitiria que Garcetti obrigasse o
garoto de 14 anos de idade, com quem Jackson chegou a um acordo fora dos
tribunais no mês passado, a testemunhar em qualquer julgamento criminal que
surgir da amplamente divulgada acusação de que o superstar abusou sexualmente
dele.
Isso seria um verdadeiro ato de marabalismo legal arriscado.
Se os legisladores derem a Garcetti
o poder que ele procura e o menino – cujos médicos dizem que ele precisa deixar esse assunto
para trás – se recusa a depor, o que ele faria? Enviaria o rapaz para a
cadeia?
As autoridades policiais no Condado de
Santa Barbara têm tomado uma diferente – se não menos desesperada
– abordagem na busca delas por
acusações criminais contra Jackson.
Os
investigadores do escritório do xerife do condado recentemente organizaram para
que o filho de 13 anos de idade da ex-empregada de Jackson fosse a um
terapeuta. O menino foi entrevistado pela polícia depois que a mãe lhes disse
que ele tinha passado um tempo a sós com Jackson. Segundo a mãe, a criança tem
repetidamente negado ter sido abusado de qualquer forma pela estrela da música pop.
A oferta de um terapeuta foi feita após
a mulher, uma imigrante da América Central, reclamar sobre reuniões
e conversas telefônicas que os assistentes
do xerife tiveram com o menino
enquanto ela não estava presente.
Isso a fez “se sentir desconfortável”, ela disse em depoimento que ela não sabia o que os assistentes estavam falando com o menino.
Quando ela lhes perguntou “com quem eu devo falar” sobre as preocupações dela, eles
providenciaram para que a mulher e o filho vissem terapeutas separados, à custa do
condado, disse ela na declaração juramentada.
Não surpreendentemente, um alto funcionário do departamento do xerife de Santa Barbara disse a revista People,
na semana passada, que o garoto que
trouxe a acusaçãooriginal de abuso
sexual contra Jackson original “não é a única vítima lá fora”.
Nota da tradutora:
Isso é engraçado. “Um
alto funcionário” afirma que há mais “vítimas lá fora”, e a imprensa não perde
tempo em passar adiante. Quando, de fato, eles não conseguiram nenhuma outra vítima
depois de uma massiva e extensa investigação que consumiu milhões de dólares e
envolveu dois departamentos de polícia e o FBI. Ok, então, MJ é um gênio do
crime que não deixa rastros ou as autoridades dos Estados Unidos são
completamente incompetentes? Nada disso. Apenas nunca ouve vítima alguma!
Esta semana, um grande júri será convocado no
Condado de Santa Barbara para ouvir o depoimento sobre o caso de Jackson, e o projeto de lei que Garcetti
está empurrando será apresentado na
assembléia estadual.
E a linha entre a justiça e a injustiça é cada vez mais difícil de encontrar.
Fonte:
http://pqasb.pqarchiver.com/USAToday/41750...Michael+Jackson
http://pqasb.pqarchiver.com/USAToday/55227...Michael+Jackson
http://pqasb.pqarchiver.com/USAToday/41750...Michael+Jackson
http://pqasb.pqarchiver.com/USAToday/55227...Michael+Jackson
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