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Livro "Redenção : A Verdade Por Trás das Acusações de Abuso Sexual Contra Michael Jackson" (Prólogo)


Prólogo:


No verão de 1993 eu era a única secretária legal que trabalhava para Barry Rothman, o advogado que representava o pai do menino de 13 anos, que acusou Michael Jackson de abuso sexual infantil. Estou vindo para dar um relato fiel dos acontecimentos que levaram às acusações de abuso sexual infantil. Eu também quero lançar luz sobre os fatos que cercam o caso. Sinto que é hora de o mundo saber o que eu sabia o tempo todo a respeito das alegações de abuso sexual infantil contra Michael Jackson. A verdade vai falar por si só.

'Redenção'traz uma alavanca para a alegação de abuso sexual de crianças, desde que tudo começou com as acusações de um menino. Agora, com o testemunho único, eu gostaria de apresentá-lo a outro ponto de vista que vai lhe trazer a verdade sobre Michael Jackson e as acusações de abuso sexual infantil, como eu testemunhei de dentro das paredes no campo dos acusadores.

Todas as informações contidas neste livro são de meu conhecimento pessoal, baseado no que testemunhei e uma grande quantidade está disponível nos registros públicos – além de meus direitos através da Primeira Emenda – Liberdade de Expressão.

Não estou divulgando qualquer informação que esteja protegida pelo privilégio advogado / cliente. É a minha posição de que a relação advogado / cliente não foi ética e não ofereceu proteção baseada no seguinte: A proteção que é concedida à relação advogado / cliente está baseada na suposição de que os advogados são consultados para fins de atividade ética e legal, não para criar meios burlar a lei. Quando a fundamental confiança que a sociedade coloca nos advogados é quebrada, a proteção que o privilégio advogado / cliente proporciona, torna esse privilégio não mais aplicável. O privilégio advogado-cliente foi projetado para facilitar a administração da justiça, não para frustrá-la.

Além disso, nada contido neste livro é planejado para lançar uma sombra de dúvida sobre a competência do nosso Promotor de Justiça, de nossos Departamentos de Polícia, do Departamento de Serviços para Crianças, psiquiatras e/ou dos meios de comunicação. As referências feitas neste livro a respeito das agências mencionadas acima são referenciadas apenas para dar uma explicação do que realmente aconteceu durante o caso. De forma alguma eu gostaria de lançar dúvidas sobre a sua competência e/ou credibilidade.

Agradeço a Deus por tantos homens e mulheres que trabalham com a Promotoria de Justiça, as muitas agências de departamento policiais, o sistema judicial, o Departamento de Serviços para Crianças, os psiquiatras e os meios de comunicação. É um esforço conjunto, de todas as partes, em manter as nossas ruas seguras no dia-a-dia. Apesar de fazer comentários fortes sobre o tratamento deste caso, devo salientar que todos eles estavam operando sob a crença de que um crime contra uma criança tinha sido realmente cometido. Enquanto eu aplaudo seus esforços na busca de justiça, parece que muitos deles foram apanhados no frenesi e não quiseram sair, quando não havia evidências para apoiar as alegações que pudesse ser encontradas.

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